Hoje fomos visitar o “Centro de Processamento de Resíduos Sólidos do Porto Santo”, onde ficámos a conhecer as várias fases pelas quais passam os resíduos até serem encaminhados para o Funchal, através do navio Lobo Marinho. Em Janeiro é utilizado o aterro de emergência deste centro devido à falta de transporte causado pela paragem do “Lobo Marinho” para manutenção.
A recolha e encaminhamento de resíduos sólidos urbanos tem gestão dividida entre a Porto Santo Verde e a Valor Ambiente. Ao longo da ilha de Porto Santo encontram-se distribuídos cerca de 78 ecopontos, onde são depositados os vários tipos de resíduos. Devido à elevada taxa de ocupação durante a época alta, o número de toneladas de resíduos, principalmente no mês de Agosto, aumenta para mais do dobro (de 300 ton. para 650 ton.), aumentando também o número das equipas que trabalham na fábrica (de 3 para 5 equipas).
A recolha de resíduos abrange 100% da população, existindo um ecoponto por cada 50/60 habitantes.
Um dos problemas na recolha de resíduos verdes está relacionado com a falta de espaço para a deposição destes resíduos nas instalações da empresa.
Processamento
O material rejeitado da separação é pesado e encaminhado para incineração que também ocorre no Funchal. Já a sucata, parte dela, é compactada e levada por um sucateiro.
Normalmente, entre Janeiro/ Junho e Outubro/ Dezembro é transportado em média um contentor de RSU por dia, aumentando esse número para três entre Julho e Setembro. Aproximadamente de 4 em 4 meses, são encaminhados cerca de 2 contentores de diversos resíduos para o continente.
Andreia e Rafaela
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